TRIBUNAL SUPERIOR DEL TRABAJO VALIDA CONVENIO COLECTIVO SOBRE HORAS EXTRAS MÁS ALLÁ DE LA 8ª HORA DIARIA


Tribunal Superior do Trabalho valida acordo coletivo sobre horas extras além da 8ª hora diária
 
 
Em recente julgado do TST, foi reconhecida a validade de acordo coletivo de trabalho em que negociada a prestação de horas extras para além da oitava diária, no regime de turno ininterrupto de revezamento. Considerou-se que em havendo expressa previsão constitucional acerca da possibilidade de elaborar normas coletivas para prorrogar a jornada de trabalho, há de ser privilegiada a autonomia das partes.
 
No caso, foi reformada decisão do Tribunal Reginal do Trabalho que  concluiu ser inválida a majoração da jornada ordinária de seis para oito horas dos turnos ininterruptos de revezamento mediante instrumento coletivo e manteve sentença que deferiu o pagamento das horas acima da 6ª como extras.
 
Para o ministro, havendo expressa previsão constitucional acerca da possibilidade de elaborar normas coletivas para prorrogar a jornada de trabalho realizada em turnos ininterruptos de revezamento, há de ser privilegiada a autonomia das partes, reconhecendo a validade do acordo coletivo.
 
Assim, deu provimento para limitar a condenação do adicional de horas extras apenas ao período destinado a compensação no que exceder à 8ª hora diária e a condenação das horas extras apenas ao que exceder à 44ª hora semanal.
Tribunal Superior del Trabajo valida convenio colectivo sobre horas extras más allá de la 8ª  hora diaria
 
En una reciente sentencia del TST se reconoció la validez de un convenio colectivo en el que se negoció la prestación de horas extraordinarias más allá del 8ª/día  en régimen de jornada ininterrumpida. Se consideró que si existe una disposición constitucional expresa en cuanto a la posibilidad de elaborar normas colectivas para ampliar la jornada laboral, se debe privilegiar la autonomía de las partes.
 
En este caso, se revocó la decisión del Juzgado Regional del Trabajo, que concluyó que el aumento de la jornada ordinaria de trabajo de seis a ocho horas de turnos de ininterrumpidos mediante instrumento colectivo era nulo y confirmó la sentencia que concedía el pago de horas por encima de la 6ª hora como horas extraordinarias.
 
Para el ministro, con disposición constitucional expresa respecto a la posibilidad de elaborar normas colectivas para ampliar la jornada de trabajo realizada en turnos ininterrumpidos, se debe privilegiar la autonomía de las partes, reconociendo la validez de la convención colectiva.
 
Así, dispuso limitar la condenación del pago de horas extraordinarias únicamente al período destinado a la compensación en exceso de la 8ª hora diaria y la condenación de las horas extraordinarias únicamente al que exceda de la 44ª hora semanal.  

*This Alert was prepared by Montt Group SpA., only for educational and informational purposes and does not constitute legal advice.